Mario Prata e a literatura policial

Ana Paula Laux publicou no “Literatura Policial” uma entrevista com o escritor Mario Prata, de Rogério Christofoletti:

Todos concordam: Mario Prata é uma figura! Um dos mais ativos escritores brasileiros é também um dos mais queridos por artistas, jornalistas, colegas de profissão e – claro! – leitores. Conhecido pelo texto bem humorado, pela franqueza e por falar pelos cotovelos, Prata já transitou por todas as áreas da escrita, produzindo roteiros de cinema e peças de teatro, telenovelas, crônicas, romances, livros infantis e infanto-juvenis, e – claro! – policiais!

Como não para quieto, neste mês, deve lançar “Mario Prata entrevista Uns Brasileiros” pela editora Record. Ele anda feliz com o nascimento do segundo neto, Daniel. Mas Mario também anda sem tempo, inclusive para se dedicar ao que mais quer: escrever a terceira aventura de seu detetive Ugo Fioravanti. No intervalo das frequentes viagens, ele falou com exclusividade para o literaturapolicial.com

Veja a entrevista completa em
http://literaturapolicial.com/2015/02/23/mario-prata-a-melhor-literatura-que-se-faz-hoje-e-a-policial/

Um trecho:

— Se você fosse presentear alguém querido com três títulos de romance policial imperdíveis, quais seriam?

Li muitos livros num período muito curto e nem sempre eu guardo os nomes e os títulos. Mas, por exemplo, um livro que estaria nessa lista é o “O assassinato de Roger Ackroyd”, da Agatha Christie, e também “Testemunha de acusação”. Eu daria esses dois dela, mas não daria nenhum do Sherlock Holmes, mas uma imitação dele: “O nome da Rosa”, do Umberto Eco, um grande policial!