Come, Tell me How You Live: Mais memórias de Agatha

De acordo com o site da revista Veja, vem aí um “livro esquecido de Agatha”:

Descrito pela editora como “um livro esquecido de Agatha”, o título conta com textos pessoais e trechos de um diário da viagem feita pela autora ao lado do marido, o arqueólogo Max Mallowan, pelas ruinas da Síria e do Iraque depois da Segunda Guerra Mundial. O livro ainda traz mais de 40 fotos feitas pela romancista para documentar os lugares por onde passou com Mallowan.

As viagens da dupla, descritas por Agatha Christie como uma “crônica sinuosa”, segundo o Guardian, aconteceram durante os anos 1930, quando o casal conheceu vários locais históricos, que hoje são alvo de ações extremistas do Estado Islâmico, incluindo a antiga cidade assíria de Nimrud.

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Dia Mundial do Museu e… museus sobre mistério

Neste 18 de maio, Dia Mundial do Museu, o site Literaturapolicial.com publicou matéria citando 5 deles, voltados para o mistério:

http://literaturapolicial.com/2015/05/18/5-museus-sobre-misterio-no-mundo/

Entre os cinco, um que não é um museu convencional mas que está no nosso coração…

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Uma menina chamada Agatha Cris

Trecho da matéria do site do jornal Extra:

O pai chegara ao cartório decidido a batizar a rebenta de Ágatha, combinado com o nome da mãe, Cristina. Em cima da hora, achou que ficaria grande demais e abreviou. Galvão não sabia, àquela altura, que traçava na certidão de nascimento a vocação da filha. Ágatha Cris nunca leu uma obra da mestre dos contos de suspense, mas já está decidida em seguir a carreira de sua quase homônima inglesa, Agatha Christie. Aos 10 anos, todos vividos no Morro Chapéu Mangueira, onde mora com o pai, a menina vai publicar seu primeiro livro, cuja história gira em torno de um mistério ao estilo preferido das escritoras que têm nome de pedra preciosa.

O enredo de “O mistério das árvores da Rua Roberto”, que ainda não foi lançado, começou ao acaso. No início deste ano, em um balcão de padaria. Galvão, que trabalha como ambulante pelas ruas do Leme há 15 anos, batia papo com um conhecido, o advogado Armando Freitas, quando Ágatha apareceu. O pai a apresentou ao amigo. Intrigado com o nome da menina, ele perguntou o que ela queria ser quando crescer. E ela não titubeou: escritora. Bingo!

Leia a matéria completa em:

http://m.extra.globo.com/noticias/rio/o-misterio-da-agatha-cris-que-nasceu-no-chapeu-mangueira-16093550.html#ixzz3ZZgygIAi

Ruth Rendell (1930-2015)

Ruth Rendell

Ruth Rendell

O site literaturapolicial.com fala sobre amorte da escritora britânica Ruth Rendell, criadora da série com o detetive Wexford e autora de cerca de 70 livros na carreira, vários sob o pseudônimo Barbara Vine:

Nascida em Londres, em 17 de fevereiro de 1930, ela começou a carreira como jornalista na imprensa local. Seu primeiro livro foi publicado em 1964, From Doon With Death, apresentando o inspetor Reginald Wexford.

Rendell se especializou em romances policiais e também de teor psicológico-criminal, como “Carne Trêmula”, adaptado para o cinema por Pedro Almodóvar. Sua obra também foi parar na TV, com a série “The Ruth Rendell Mysteries”.

Ruth Rendell estava hospitalizada desde janeiro, após sofrer um derrame. Ela morreu neste sábado, 2 de maio, aos 85 anos.