Um ótimo texto de Carolina Fioratti sobre “O Misterioso Caso de Styles” foi publicado no site da Super Interessante:
(…) Foi num dia de tédio no trabalho, em 1916, que Agatha teve uma luz. Ela já queria escrever um mistério policial havia algum tempo. Sua irmã Madge a desafiou, dizendo que ela não seria capaz. Estava começando uma era de ouro das histórias de detetive – entre 1920 e 1930, livros que estimulavam o leitor a descobrir a identidade do assassino se tornaram tão populares quanto filmes de super-herói são hoje.
Torquay estava repleta de refugiados belgas por causa da guerra – por que não ter um deles como protagonista? Assim nasceu Hercule Poirot, um baixinho bigodudo famoso por resolver qualquer caso apenas com a massa cinzenta. Inspetor Japp e Capitão Hastings também aparecem em sua estreia, O Misterioso Caso de Styles.
Foi durante a guerra, também, que se casou com Archibald, militar e aviador. Por incentivo dele, Agatha enviou a obra para seis editoras. Quatro anos depois, ela recebeu uma resposta de John Lane, fundador da editora The Bodley Head. Em outubro de 1920, há exatos cem anos, Agatha Christie chegou às livrarias do Canadá. (…)
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https://super.abril.com.br/especiais/o-misterioso-caso-de-agatha-christie/
Fantástica a história dessa mulher.