Bungo Stray Dogs: Influências de Atsushi Nakajima, Osamu Dazai, Agatha Christie, entre outros

Embora não se aprofunde na referência a Agatha, uma martéria do site IGN fala sobre as influências no Bungo Stray Dogs:

Atsushi Nakajima, Osamu Dazai, Agatha Christie… Pegou a referência? Esses são os nomes dos personagens principais do mangá e anime Bungo Stray Dogs, mas também são nomes de grandes escritores da literatura japonesa e ocidental. As inspirações literárias, todavia, não ficam apenas nos nomes, mas ajudam a construir todo o enredo e dão base ao contexto dos personagens e seus poderes.

Apesar de não ser pré-requisito para entender o anime e o mangá, é muito mais interessante saber de onde vem a construção da narrativa e as motivações de cada personagem. É por isso que o IGN Brasil elaborou um mini guia para você ficar por dentro de todas as principais referências!

A história foi escrita por Kafka Asagiri e ilustrada por Sango Harukawa, e tem como ponto de partida o orfão Atsushi Nakajima e o momento narrado por ele. Expulso do orfanato que considerava seu lar, o garoto conhece algumas pessoas estranhas e curiosas. Uma delas é Osamu Dazai, que muda o rumo da história do protagonista. Osamu apresenta a Nakajima a Agência de Detetives Armados, que promete solucionar casos misteriosos que nem a polícia é capaz.

(…) Apesar dos autores de literatura oriental serem renomados na Ásia, eles ainda são pouco reconhecidos no Ocidente pela dominação estadunidense e europeia na literatura. Além deles, Bungo Stray Dogs também conta com referências como Agatha Christie e Dan Brown.

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A Garota na Fita: Mais uma série policial com inspiração em Agatha?

Matéria de Rafael Braz no site A Gazeta em 27.01.2023 cita Agatha ao falar de “A Garota na Fita”, série policial da Netflix:

O livro foi um sucesso, ficou quase dois anos na lista de mais vendidos da Amazon na Europa, e ganhou uma continuação quatro anos depois, “O dia em que perdemos o amor”. Castillo se tornou um autor de mistério reconhecido por suas boas reviravoltas e uma escrita acessível – não demorou para surgirem as comparações com Agatha Christie, sua grande inspiração.

(…) Em seis episódios, a série da Netflix acompanha a investigação do desaparecimento de Amaya, uma menina de cinco anos tirada dos pais durante as celebrações da festa dos Reis Magos, nas ruas de Málaga, em 2010. A série, que não é inspirada em nenhuma história real (é sempre bom ressaltar), tem início na celebração, quando conhecemos Ana (Loreto Mauléon) e Álvaro (Raúl Prieto), os pais de Amaya, momentos antes do desaparecimento. (…)

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Histórias de Miss Marple: Uma homenagem a Agatha Christie

O Skeelo traz texto sobre o livro “Histórias de Miss Marple: Uma homenagem a Agatha Christie”, disponível para compras nas principais plataformas a partir de 15.02.2023:

Pela primeira vez em 45 anos, Miss Marple volta às páginas para investigar novos crimes. Agora nas narrativas de doze autoras contemporâneas, a clássica personagem é levada a uma volta ao mundo para desvendar mistérios que só podem ser resolvidos por ela. Nesta coletânea, a detetive investigará um jantar de Natal interrompido por convidados inesperados, descobrirá que o palco da Broadway, em Nova York, está pronto para uma improvisação perigosa e verá um escritor de férias na Itália ser pego em uma situação absurda.

Nas vozes de autoras best-sellers como Lucy Foley, Leigh Bardugo e Alyssa Cole, Miss Marple se apresenta a um novo público sem deixar para trás a essência que a marcou como uma das detetives mais icônicas da literatura, em uma grande homenagem à Rainha do Crime.

Links diretos:
https://skeelo.com/
Na Amazon

Marple: Livro descreve a grande detetive de Agatha Christie

Abaixo, um trecho do artigo…

Novo livro explica a popularidade de Miss Marple, de Agatha Christie

publicado no Estadão, a partir de matéria do The Washington Post, em 10.11.2022:

(…) Esta senhora inspirou várias encarnações teatrais, desde a calorosa Margaret Rutherford até a perfeitamente discreta Joan Hickson. E agora ela chamou a atenção de um grupo de autoras de best-sellers, cada uma tentando sua versão de Miss Marple em uma antologia chamada simplesmente Marple, lançada em 13 de setembro [de 2022]. O ilustre grupo conta com Kate Mosse, Val McDermid, Elly Griffith, Lucy Foley e Ruth Ware. Cada autora captura Christie – e Marple – com perfeição e também exibe um pouco de seu toque particular. A autora feminista Naomi Alderman, por exemplo, descreve um personagem masculino pomposo como alguém que tem uma voz que “explodiu do fundo da barba”. Mais tarde, ele é encontrado de bruços em cima do prato de carne assada, morto por overdose.

Então, o que Marple tem que Poirot não tem? Primeiro, ela é alguém com quem podemos nos identificar. Seria bom tomar um chá com ela. Talvez seja uma das poucas personagens palpáveis e elaboradas de Christie: a consumada solteirona inglesa, vivendo numa típica vila inglesa, com suas fofocas e intrigas. Marple, na verdade, representa toda uma geração de mulheres cujas esperanças de casamento foram frustradas pela perda de mais de um milhão de jovens nos campos de batalha da Primeira Guerra Mundial. Como jovem de boa família naquela época, ela foi criada para arranjar um bom casamento e não estava preparada para muito mais que isso. Ela claramente tem um cérebro excelente. Em outras épocas, poderia ter ido para a universidade e conseguido uma profissão lucrativa. Em vez disso, ela tem de se contentar com seu jardim e boas obras na paróquia. Não é à toa que dedica seu cérebro e aguçados poderes de observação à resolução de crimes.

A grande vantagem de uma solteirona idosa é que ela é invisível. Ninguém pensa que ela é importante quando ela está lá sentadinha no saguão de um grande hotel com seu tricô. E aí ela ouve, observa e percebe pequenos detalhes que a polícia ignora: unhas roídas na garota errada, um comportamento que parece estranho à personagem. E ela faz comparações com personagens de seu vilarejo: o brilho de triunfo nos olhos de um vigarista a lembra do rosto do coroinha que ganhou na bolinha de gude. Aquele sorriso que ninguém notou. Só ela. (…)

Link para o livro na Amazon: clique aqui.

Na crista da onda: Citações de Agatha Christie na imprensa

Parece que “virou moda” (para utilizar uma expressão fora de moda) citar Agatha ou utilizar seu nome como referência. Vejamos aqui algumas das matérias que saíram na imprensa nas últimas semanas:

[O Liberal] 22.01.2023
Prefeitura de Americana vai distribuir 56 mil livros (*)

[Monitor Mercantil] 16.01.2023
Agatha Christie é a nova CEO da Americanas S/A?

[Galileu] 12.01.2023
Agatha Christie: 6 livros para conhecer a autora de romances policiais

[Bula] 30.12.2022
Como um livro de Agatha Christie, novo filme de mistério da Netflix vai te prender até o último segundo

[Claudia] 29.12.2022
‘Veja Como Eles Correm’ atualiza o gênero criado por Agatha Christie

[Música e Cinema] 28.12.2022
Glass Onion é baseado em livro da Agatha Christie? Revelado

[MegaCurioso] 17.12.2022
5 coisas que você provavelmente não sabia sobre Agatha Christie

[Estadão] 10.11.2022
Novo livro explica a popularidade de Miss Marple, de Agatha Christie

(*) “Há obras de autores como Agatha Christie, Aldous Huxley, Ray Bradbury, Monteiro Lobato, Valter Hugo Mãe e Stella Maris Rezende.”