Parágrafo de um artigo publicado por José Figueiredo no blog Homo Literatus (http://homoliteratus.com/) em 17.07.2014:
(…) Não podemos falar de romance policial sem falar em Agatha Christie, a rainha do crime. Suas narrativas nunca foram muito longe do que Edgar Allan Poe e Sir Conan Doyle haviam feito até ali. O bigodudo Poirot tem um caso e usa de suas técnicas lógicas para resolver todo um caso apenas sentado em sua mesa, deixando a busca selvagem aos outros detetives da Scotland Yard esse método de “cães de caça”, segundo ele. Mesmo assim, a autora, ainda hoje, tem uma legião de fãs mundo afora que se sentem cativados pelos ares aristocráticos e rabugentos do detetive ao esquadrinhar tudo e todos até chegar ao culpado. Seja em Londres ou em Istambul, a curiosidade despertada por Agatha e Poirot é a mesma – e nós ficamos aqui, lendo sem fim seus romances.(…)
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