Cai o Pano: Quando a analogia é sem noção (e sem necessidade)

Entra ano, sai ano, e a imprensa volta e meia consegue encaixar Agatha em todo tipo de notícias, até mesmo de… economia? No site da revista Valor, em matéria de 01.04.2024:

Em sua carta referente a março, antecipada ao Valor, a Kinea Investimentos avalia o que esperar para a reta final do mandato de seis anos de Roberto Campos Neto à frente da autoridade monetária e, na visão da gestora, uma taxa de 9% no fim do atual ciclo de flexibilização “nos parece irrealista no momento”. “O cenário mais provável nos parece um corte adicional de 0,5 ponto [em maio], seguido de ajustes menores, com taxa ‘terminal’ esperada na casa de 9,5%.”

Na carta, a Kinea faz uma analogia a “Cai o Pano”, obra da escritora Agatha Christie e o último livro a ser protagonizado pelo detetive Hercule Poirot. “A expressão também é usada metaforicamente para indicar o fim de um evento ou período”, diz a Kinea, ao lembrar que 2024 será o último ano com Campos Neto no comando do Banco Central. (…)

Oi?

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