
A Nova Fronteira disponibilizou o primeiro capítulo de “Os Crimes do Monograma” e autorizou nosso blog “A Casa Torta” a tornar disponível para os visitantes do site (veja abaixo). O livro é publicado com exclusividade pela editora, e a obra, que teve pouca informação revelada até a data do seu lançamento mundial [08.09.2014], foi escrita pela britânica Sophie Hannah – autora de oito thrillers psicológicos publicados em mais de 20 países e adaptados para a televisão:
Esta é a primeira vez que os herdeiros da Rainha do Crime permitem a publicação de uma nova história com os personagens criados por ela. Mathew Prichard, neto de Christie, é grande apoiador do projeto: “Estou muito orgulhoso que uma escritora tão eminente quanto Sophie Hannah esteja entusiasmada e respeita suficientemente a reputação de Agatha Christie para aceitar a tarefa desafiadora de escrever uma nova história de Hercule Poirot.”
Sophie é uma grande fã de Agatha Christie desde os treze anos de
idade. “Eu li e colecionei todos os seus romances em um ano, e sou uma fã apaixonada – alguns diriam até mesmo obcecada – desde então. Foi Hercule Poirot e Miss Marple quem me fizeram querer devotar minha vida profissional à ficção policial, e foi a trama brilhante de Christie e sua compreensão profunda da psique humana que modelou minha identidade como escritora policial. Por isso, é quase impossível descrever em palavras o quão honrada estou de terem confiado a mim este projeto incrível – na verdade, eu ainda não consigo nem acreditar que isso realmente está acontecendo!”, conta.
De todos os livros de Agatha Christie, seu título favorito é “Por que não pediram ao Evans?” (Why didn’t they ask Evans?) e sua história favorita do Poirot é “Depois do funeral”, ambos publicados no Brasil pela Nova Fronteira. No ano passado, seu romance “Kind of Cruel” foi selecionado para o National Book Awards da Grã-Bretanha, na categoria de Crime Thriller e seu livro mais recente, The Carrier, ganhou o prêmio Specsavers National Book Awards por livro policial do ano. As críticas a seus livros foram ótimas, incluindo uma do jornal The Guardian, que diz: “O genial sobre os thrillers de Hannah – além das tramas mais impressionantes protagonizadas por mulheres – é que ela cria personagens comuns cujas peculiaridades psicológicas as fazem tão monstruosas quanto qualquer serial killer”. Sophie é também poetisa e já concorreu ao prêmio T.S. Eliot.
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